O Torpor de VtES em Portugal, ou Pentex temporária

Caros Jogadores Portugueses,

Serve a presente mensagem para informar os interessados sobre algumas notícias da VEKN (alguns rumores também), mas principalmente para discutir a situação doméstica.

A VEKN nomeou uma equipe de desenvolvimento para escolher e testar a nova expansão oficial de VtES, que deverá sair no Verão e já está na Segunda fase de Testes.
Será baseada na Sabbat, terá vampiros para grupo 5 e 6, e não terá mecânicas novas. Terá sim interacções com mecânicas ainda por explorar.
A VEKN lançou kits de Torneio com T-shirts para este ano e qualquer Prince que queira, pode comprar um kit que trás T-shirt, Boosters e Promos.
Na Europa essa distribuição é feita pela Walch & Nusser (www.vtes.de).
Os Finalistas do último Torneio Nacional (que decorreu antes das T-shirts estarem disponíveis) podem contactar-me para comprarem a T-shirt de Qualificado, se desejarem. Não deverá ser mais de 5 euros (já com portes).

Não tem havido VtES em Portugal, em competição, nem em sessões de jogo amigável e organizado.
Para começar, a loja Myrdinn's está cada vez mais forte em actividades para jogos de miniaturas e tem torneios todos os Sábados, o que impossibilita a nossa presença.
O novo horário de funcionamento ao Domingo não permite que se façam lá Torneios de VtES e o espaço também é muito usado para jogos amigáveis de miniaturas.
A minha disponibilidade levou um bleed enorme e não tenho conseguido arranjar alternativa para jogo público nem Torneios.
O Prince de Lisboa tá ainda pior e assim, o VtES sofre.

Honestamente, noto que durante todos estes anos falhámos nalguns pontos.
Não houve possibilidades de renovação nas pessoas que Organizam.
Não houve um fluxo de novos jogadores suficientemente grande (e de várias fontes) para o jogo persistir à saída de alguns jogadores.
Ficámos cada vez menos.
Tudo isto foi diagnosticado a tempo, mas admito que não foi possível encontrar respostas para todos os problemas.
E há outros factores. Desde que sou das pessoas que está à frente do jogo, já "mudámos de casa" 3 ou 4 vezes. E mudar tantas vezes de hábitos e processos custa mais do que se nota.
Runa Drake, Estefânia, IST, Ilusão Paralela, Myrdinn's, etc..
Pode ser estranho, mas não me parece que deixarmos de ter uma Empresa por detrás do jogo tenha sido um factor tão desmotivacional assim.

De certa forma (tirando os nossos problemas internos) o jogo nunca teve tão bom.
E de certa forma, parece-me que não é muito difícil retomar o andamento do jogo na Grande Lisboa.
Basta apenas que eu e o Ricardo possamos contar com a vossa ajuda.
Precisamos de ideias/ajuda para:
-Sítio para Torneios.
-Sítio (e um horário habitual) para jogatanas amigáveis.
-Que haver ou não Torneios não esteja só dependente de mim ou do Ricardo.
-Que se traga mais pessoas ao jogo. Embora ache que trazer o pessoal que já joga de volta seja mais importante agora.

Como sempre, posso arranjar Promos, boosters (e agora T-shirts) a quem queira organizar algo.

Uma forma de começarem a ajudar é deixarem os vossos comentários, ideias e perguntas abaixo.
Quais de vocês ainda jogam ou estão dispostos a jogar?

Cumprimentos,
Tiago Brum
Coordenador Nacional VEKN para Portugal.

sabes que continuo a querer jogar, apesar das frequentes ausências.

tenho andando à procura de sítio que dê albergue ao jogo, mas tem sido difícil. apesar de tudo encontrei uma loja e estou a tentar convencer o sujeito, apesar do pouco espaço disponível – sempre é um começo.

o Pedro Luís falou-me num portal e respectiva gente, que se reúne para jogar board/card games e RPGs e é aparentemente aberta a mais pessoal; deixo-o desenvolver o assunto quando passar por aqui, de certeza que explica melhor a coisa.



Cheers,
Sérgio

PS — talvez ainda consigamos uns neonates aqui da minha zona, quem sabe?

Boa tarde

Por muito que goste de VTES, sempre disse e reitero sem qualquer mágoa, que este jogo é um hobbie e tem de mim o tempo que posso despender. Se não fiz melhor foi porque não pude, ou porque não soube, espero que isso não tenha sido motivo de desistência de alguns jogadores.

Presumo que o tempo despendido por outros jogadores para este jogo, entre no mesmo âmbito, o de um hobbie. Mas este hobbie vive de vocês jogadores, vive do contacto e interacção entre todos, vive de vocês quererem aparecer e jogar.

Ao fim de quase 10 anos com Príncipe, com bons e maus momentos, gostaria muito de poder olhar para trás e sentir-me orgulhoso por ter um grupo estável de jogadores, mas não tenho.

Sempre me questionei se o problema fui eu, mas agora que estou um pouco afastado, percebo (acho) que não. Percebo que ainda sou um dos postes que liga pessoas ao hobbie, mas tal como o Tiago diz, nós dois não podemos mover VTES. É necessário que os jogadores tenham interesse em jogar e que possam despender de um pouco do seu tempo para se juntarem a nós.

Espero que possamos encontrar um espaço em breve, onde possamos recomeçar quer os torneios, quer os amigáveis.

Até lá, manifestem-se e digam de vossa justiça, sejam construtivos.

Grato
Ricardo Marta
Príncipe de Lisboa

pá, em minha opinião acho que é preciso algumas (sim, plural) pessoas que possam dedicar tempo a isto. não digo a título oficial, ou sequer substituir as responsabilidades que vêm com isso, mas que dediquem tempo à comunidade de V:tES, porque ao jogo acabamos todos por dedicar, a nível individual (irónico, tendo em conta que o jogo é um fantasma de "comunidade", na mesa).

como?
quando quiserem jogar, não esperem que "alguém" toque a sineta e diga que há torneio, ou amigável; sejam pro-activos (a agradecer ao Rui, que tem vindo a fazer isto para o pessoal de Lisboa, na medida do possível dado o espaço abastado da sala de chá dele).

se têm contacto com pessoal que se possa interessar, dêem-lhes a conhecer o jogo e façam demos (há material para isso à disposição).

marquem/organizem torneios, se amigáveis não chegarem para afogar a sede (novamente, o material está à disposição).

chateiem outras pessoas, se acham que alguma coisa está mal. falem.

also, comunicar no fórum (ou noutro sítio qualquer, desde que o resto do pessoal tenha acesso) coisas que queiram dizer, mesmo que seja mandar vir (tentem é manter a trollagem a um mínimo ).

Saudações,

Depois de ver aqui o "choro" de desespero de alguns intervenientes, achei que também eu deveria de vir cá postar as minhas lamúrias e desgostos. Eu sou daqueles associados aos "anarquistas" de Almada. E Almada, por mais que se juntem lisboetas para usar e manipular regras a seu belo proveito, Almada sempre será terra livre de realezas, além de fazermos a vontade aos gajos dos VTE´s e nomearmos um ou outro transeunte simbólico como príncipe, almada não tem representação monarquica e os melhores jogadores de cá nunca são vistos em torneios.

Nós por cá temos as nossas jogatinas ao fim de semana, confesso que não tenho ido a muitas nas ultimas semanas, mas sei que sempre aparece por lá pessoal. Jogadores novos! Não os há. Não é que não haja interessados em aprender a jogar, creio que não há é vontade para os ensinar. Isto de ensinar meia dúzia de "leitinhos" e depois leva-los a torneios e avisar os rivais que não devem de ser agressivos com os "fofinhos", parece-me a mim que é desconsiderante. Não para os "antigos", mas sim desconsiderante para os "torroezinhos".

Em Almada ao inicio organizava-se joguinhos a sexta-feira a noite nos bares da Almada velha. Havia sempre gente entusiasmada em aprender ou pelo menos em se sentar a mesa com as jogadoras. De que forma promovia-se o jogo? Era simples, não se tratava de cativar os "dentinhos" a virem jogar. Mas sim, de trazer as "rosinhas" as mesas. Seguido o que se tinha visto nos encontros de motards em Olhão, procurou-se trazer o mesmo para o vampire. A mesa sentavam-se jovens do sexo feminino que se molhavam as t-shirts e de seguida no meio dos jogos era feito o concurso da miss vampire t-shirt molhada. O pessoal podia até nem reparar nas cartas, mas que se enchiam mesas de jogadores, isso é verdade. Mas o Melkor pensado que o jogo não podia ser só virado para o sexo masculino, resolveu fazer a lady´s redblood night, era o mesmo que as noites normais e de enchente de sexta-feira a noite, mas desta vez rapazinhos escolhidos pelo Melkor, modelos sem camisolas, depilados, uma nojeira, é claro que Almada velha nesses dias morria e uma dessas noites até desligaram as luzes do Cristo rei.

O que o vampire precisa é de um local para se jogar, sem as limitações comerciais e lucrativas inerentes ao jogo em si. Há-de sempre haver jogadores, não é um jogo de massas, nem de modas, mas a verdade é que já cá anda há bastante tempo. Não dá para fazer na Merldlyn, porque os meninos vão para lá brincar aos bonecos, façam noutro local, organizem o torneio e deixem-se de choradeiras.

Gimli,

O pânico assola-me ao ler o que escreves, pois demonstra que não tens o mínimo interesse no jogo nem na sua continuidade (pelo menos na minha opinião).

Dou-te os parabéns por teres ensinado o teu filho, espero que não tenhas ensinado um "leitinho" e sim um bom e forte jogador. Dou-te também os parabéns por ganhares jogos e torneios, mas lamento que desconheças e demonstres um total desinteresse pelas regras de jogo, que ao contrário do que tu pensas, não são definidas por um conjunto de "lisboetas para usar e manipular regras a seu belo proveito".

Talvez também desconheças que em tempos, houve um quem acusasse o Príncipe de Lisboa, de ser pau mandado de "anarcas", pois até os "anarcas" gostam de mandar no "feudo".

Adicionalmente, se dar a entender o estado no jogo em Lisboa é para ti um "choro", espero nunca ouvir o mesmo pelas "anárquicas" terras de Almada. Apenas comunicámos que o actual hiato, se deve a falta de espaço para organizar eventos, sejam eles amigáveis ou torneios. Infelizmente em Lisboa, não temos locais ao virar da esquina onde se possa efectuar eventos com a regularidade que queremos.

Por ultimo, não acho que nem em Almada nem em Lisboa se deve ser menos agressivo com novos ou velhos jogadores, se calhar se eu tivesse expulso mais jogadores de Almada e de Lisboa dos meus torneios, por condutas menos próprias como gruping ou comportamentos menos próprios, tivesse maior audiência. Quando fiz isso no inicio do meu "reinado", muitos jogadores desapareceram.

Falar é fácil, difícil é fazer.

Ricardo Marta
Príncipe de Lisboa

Ora caro Principe powerlord,

Sempre há sangue por debaixo da guelra!

Interesse! Diz vossa alteza. Claro que tenho, o facto de escrever aqui no fórum demonstra interesse da minha parte na continuação do vampire em Portugal. Subserviência e promoção do vampire para os parolos que ganham dinheiro com o jogo! Não, e por mim a white-wolf já deveria de ter fechado a porta a muito tempo.

Este parolo, desinteressado, bobo da corte e rameira de serviço, em tempos que jogava semanalmente, em que teve o devaneio de ter um site aberto para a comunidade de Almada e arredores, um site que era pago e construído por mim e com a ajuda dos anarcas de Almada. Esta cortesã desapaixonada que teve como quimera, o pensamento que a white-wolf podia criar uma carta alusiva e em consideração a comunidade de vampire portuguesa, escritos e clemências por um pouco de consideração, escritos esses que como resposta teve uma expansão de seres africanos. Perdoe-me sua alteza se não estou motivado para bajular.

Quanto ao meu Tenrinho! Não é bom, nem forte jogador, fica desmotivado quando está a perder. Não tem imaginação suficiente para elaborar um ataque de recurso, é previsível nas suas jogadas e emotivo tal como muitos outros que conheço e que participam em torneios. Devido a estas qualidades, acho que não é menino para estar numa mesa de torneio. Nem tem idade suficiente para saber que está a ser manipulado. Algo que se faz bastante neste jogo.

Por haver manipulação neste jogo é muito natural que os anarcas o fizessem com a vossa (Lisboa) representação senhorial. E se o príncipe e senhor se deixa levar em falas e tramas dos que não se regem debaixo da sua casa e coroa. Morreu o rei, longa vida ao rei.

Então o príncipe rói-se por dentro porque em tempos expulsou um ou outro jogador. Não regressou, o anatematizado! Perdoai-me se por eles não vertem as minhas lágrimas. Em terras desoladas pela desprevenção senhorial, aqui também foram enxotados má rés. Não retornaram também, mas também não sentimos a sua falta.

Expulsar jogadores por fazerem pré arranjos? Concordo e já teria visto um ou outro árbitro a se auto excluir do torneio. Mas façam uma coisa, o arbitro que não participe no torneio e que antes de começar o mesmo levante a camisola para ver se não tem uma outra por debaixo. Porque ter um árbitro a participar e a julgar as suas próprias intervenções, acho hilariante. É claro que não se julga, e como filho de boa gente se sente, ou então eu farei esse trabalho, matando-o mesmo que seja a minha presa, para que se cale, silencie na sua mesa e que se deixe cantar o “fado”.

Que em cada pedra se erga um templo do Senhor. Quatro paredes fechadas uma porta e poucas janelas, não puxam muitos olhares para dentro das mesmas. - Não queres entrar e sentar-te a mesa; diz a aranha a mosca. Suspeita de certeza.

Helder Ferreira,
Bobo da corte e bastardo de Almada

Só quem joga a guarda redes é que leva frangos. O meu pedido é que vão outros meninos à baliza.
Se calhar são melhores que eu.
Assim nunca vou saber.

Mas lembro-me de ir a Torneios a Alamada. Não me lembro de haver problemas, nem comigo, nem com ninguém. Nunca tive nada a apontar a quem Organizava, porque sei dar o valor e estava muito agradecido.

Até da vez que vários jogadores (anarcas) desistiram do Torneio muito chateados porque o Melkor deixou entrar um jogador novo na Segunda Ronda.
Tá nas Regras, lá está. Essa coisa que às vezes é chata e às vezes é brilhante.
Esse jogador veio a ganhar o Torneio.
E não foi por causa do Melkor que o deixou entrar (e foi mais tarde gozado pelos seus por isso), nem pelo Nuno que lhe emprestou o deck.
Foi porque já na altura jogava bem muitas vezes.
Como todos, tentava sempre. Como poucos, já acertava muito. Estou a falar do Igor.
É sempre mais fácil arranjar desculpas (eu próprio devo tê-lo feito, como humano não-imbuído que sou).

Voltando ao assunto.
Helder, se bem percebi, vocês ainda jogam regularmente em Almada.
Isso são boas notícias para mim, que não estou a dar dinheiro a ganhar a ninguém com VtES (nem a mim), mas gosto que o jogo (e seus pilares) estejam bem.
Se o Melkor e o Nuno deixarem de poder jogar, o vosso jogo subsiste da mesma forma?
É que a minha preocupação é essa.

Saudações, “Príncipe” Brum.

Peço que perdoem-me se a todos trato por realezas, porque para este pajem realmente todos o são. Pensei eu que falávamos do mesmo jogo e afinal já estou perdido, fala-se em golos, frangos, balizas, novas regras do vampire? É isso!

Sua majestade, conselheiro altivo, lembra-se de ter ido a torneios de Almada e de não haver problemas! Nunca teve nada a apontar a quem organiza, a quem se senta na mesa?! Terão sido realmente esses torneios que se lembra, em Almada, feitos? Não me lembro eu de outra coisa, do que confusões e más decisões, picardias e confusões nos torneios aqui neste canto sem reinações.

Afinal, neste pouco reinado há ou não há confusões nos torneios de más mediações! Creio que se no torneio desistem vários jogadores, porque se decidiu a entrada de um novo competidor. Isso é confusão! Diria mais, são os anarcas de Almada no seu melhor. Decidiu-se a entrada de um novo jogador na segunda ronda e que nem trazia deck! Almada ao rubro e no seu esplendor. Era o Igor! Pronto, ao menos sabia as regras do jogo, menos pior.

Se jogamos regularmente? Não. Além das responsabilidades cívicas, matrimoniais e parentais o tempo que sobra não é muito mais. Creio que também nós por aqui somos meros mortais de tempo controlado.
Mas quando nos sobra um tempo e nos vem a vontade, sabemos que nos basta um SMS a marcar possível encontro com a pândegos de funestos anarcas letais. Numa cervejaria, num café, numa pedra de jardim, na entrada de uma igreja, em qualquer pedra solta e de cerveja verás esta estúrdia de gente sem filiações senhoriais a reinar e a cantar aos pardais.

O rei é que precisa do povo, não é o povo que precisa de seu rei. As pedras centrais neste momento serão essas, mas dizer que o vampire morreria sem elas, é dizer que então este jogo é efémero como todo o mais.
Eu ia escrever: “- Acho que tens muito pouco conhecimento da nata do vampire em Almada”. Mas digo com toda a certeza que desconheces mesmo o vampire que se joga em Almada, o teu conhecimento raspa somente a superfície que se apresenta aos torneios. Em Almada joga-se vampire agressivo, vivo, não cordial, mas elucidativo e educativo. Muita desta gente joga sem a vaidade de ter os seus nomes no VEKN, para eles isso é uma fútilidade.

Talvez o vampire em Lisboa esteja mesmo a morrer, e talvez porque escreva, nem sabendo porque o faço. Respondendo brincando como sempre é o meu traço. Veja a minha assinatura incluída no seu óbito e prefácio. Não confundam este trovador com o carrasco!

Nenhum homem é uma ilha inteiro em si mesmo; cada Homem é uma parte do continente, escrevia John Donne no seculo XVI.

Helder Ferreira,
Cortesã de Almada

a zaragata que para aqui vai...

não costumo ser a voz da razão e não tenho conhecimento de causa de muitas coisas que vocês referiram (torneios em almada, por exemplo, ou expulsões de pessoal de torneios), mas acho que a conversa desviou um bocado do proposto inicial para uma flamewar do "diz-que-disse".

acho que a coisa se resume a: as pessoas que até aqui têm vindo a organizar jogos, a título oficial, já não têm a mesma disponibilidade e precisam de ajuda. há voluntários?

as gentes de Lisboa, pelo menos, ficaram sem poiso para jogar amigáveis e ficámos todos sem sítio para torneios. alguém conhece um bar/café/pedra de jardim/outro sítio qualquer onde se possa fazer essas coisas? se sim, onde?


@Gimli – concordo com algumas coisas que disseste, uma delas sendo que uma afiliação a um lugar (leia-se, espaço onde jogar) que tenha intenções de lucrar com vtes, à partida é capaz de ser a pior das situações, embora neste momento até agradeça uma lojeca, desde que dê para reunir gente diversa (almada, lisboa, coimbra, etc), já que um dos maiores gozos que tiro do jogo é testar-me contra algumas pessoas e ver jogar outras (o melkor, por exemplo).

querem um local para torneios.

Tenho um óptimo, só serve é ao sábado, e por razões óbvias fica bem fazer a despesa do almoço no local.

Posta esta salvaguarda, o local é um café/restaurante, onde se pode fumar.

Está tudo tratado com a gerência e com aviso prévio até dá para escolher os pratos.

O nome do estabelecimento é Bambu - Coffee and Tea, na rua quinta do almargem, junto à Universidade Lusiada.

Se disserem que vem da minha parte para organizar um torneio de cartas vão ver que corre tudo bem.

Qualquer duvida liguem.

Nuno_of_Death escreveu:querem um local para torneios.

Tenho um óptimo, só serve é ao sábado, e por razões óbvias fica bem fazer a despesa do almoço no local.

Posta esta salvaguarda, o local é um café/restaurante, onde se pode fumar.

Está tudo tratado com a gerência e com aviso prévio até dá para escolher os pratos.

O nome do estabelecimento é Bambu - Coffee and Tea, na rua quinta do almargem, junto à Universidade Lusiada.

Se disserem que vem da minha parte para organizar um torneio de cartas vão ver que corre tudo bem.

Qualquer duvida liguem.

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